O trabalho destaca as reflexões sobre a vida, como se configura a sociedade e sua conjuntura de um passado que, de certa forma, pode refletir no
presente.
Por Samuel Calado
O trabalho destaca as reflexões sobre a vida, como se configura a sociedade e sua conjuntura de um passado que, de certa forma, pode refletir no presente.
Por Samuel Calado
Nos dias 12, 19 e 26 de
Novembro, a Outros Artes irá apresentar o espetáculo “Falso Brilhante”, no Espaço Experimental, localizado na
Rua Tomazina, 199, Bairro do Recife Antigo, sempre às 19 horas.
Os ingressos custam
R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia para estudantes, professores, idosos e
artistas com DRT) e estarão disponíveis no local, a partir das 17 horas.
O trabalho de linguagem
contemporânea, foi inspirado no álbum de mesmo nome da cantora Elis Regina, que
faleceu em 1982, aos 38 anos de idade. A "pimentinha", como foi
batizada por Vinícius de Moraes, eternizou no disco “Falso Brilhante”,
canções de grandes compositores que são lembradas até hoje pela magnitude
de suas interpretações, entre elas, "Tatuagem" de Chico Buarque e “Como
os nossos pais”, de Belchior.
Clique e assista Elis interpretando "Como os nossos pais"
Elis é lembrada até hoje
por sua competência
vocal, musicalidade e presença de palco, sendo considerada pelos críticos como a melhor cantora entre as décadas de 60 e 80.
Vale enfatizar: “Falso Brilhante” (1976) é considerado um marco do show business brasileiro. Ficou 14 meses em cartaz, com 257 apresentações e público de 280 mil pessoas. Teve gastos iniciais de 560 milhões de cruzeiros e arrecadação em bilheteria de mais de 8 bilhões de cruzeiros.

Allan Delmiro. Foto: Divulgação
O espetáculo, dirigido e coreografado por Allan Delmiro, professor/mestrando em
Educação Física na Universidade de Pernambuco, evidencia as reflexões sobre a
vida, como se configura a sociedade e sua conjuntura de um passado que, de
certa forma, pode refletir no presente.
No palco, além do Allan, estão presentes Halline Siqueira, Manuella Freitas e
Adelmo Andrade, bailarinos de renome na cena artística e cultural do Estado de
Pernambuco. Nele, os intérpretes e seus corpos dançantes representam as
batalhas cotidianas, a violência, o amor, o medo, a filosofia, a hipocrisia da
sociedade, a ditadura comportamental, a esperança por um mundo melhor, a
politicagem e seus enlaces.
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Allan Delmiro. Foto: Divulgação |
O espetáculo, dirigido e coreografado por Allan Delmiro, professor/mestrando em
Educação Física na Universidade de Pernambuco, evidencia as reflexões sobre a
vida, como se configura a sociedade e sua conjuntura de um passado que, de
certa forma, pode refletir no presente.
No palco, além do Allan, estão presentes Halline Siqueira, Manuella Freitas e
Adelmo Andrade, bailarinos de renome na cena artística e cultural do Estado de
Pernambuco. Nele, os intérpretes e seus corpos dançantes representam as
batalhas cotidianas, a violência, o amor, o medo, a filosofia, a hipocrisia da
sociedade, a ditadura comportamental, a esperança por um mundo melhor, a
politicagem e seus enlaces.
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